O algo a mais dessa viagem foi ir ao Chile pela primeira vez e bem ao sul, onde eles chamam de sub-antártica.
Começamos com a despedida de El Chalten na Argentina com um percurso de quase 460 km até Puerto Natales.
As estradas na patagônia argentina são boas, permite um bom desenvolvimento de viagem. Dirigi a metade desse percurso. Fomos até a localidade de Esperanza onde fizemos um lanche num trevo da rodovia.
Depois abastecimento em Rio Turbio na Argentina, no começo da noite, isso porque anoitece as 21:15 h nessa região e nós estávamos cruzando a fronteira. A aduana chilena em Dorotea é bem rigorosa, mas nada que assuste.
Ao chegar em Puerto Natales nos deparamos com mais frio e também com o sinal de celular que passou a funcionar depois que a minha irmã intercedeu por mim em Curitiba. Mas não deu tempo para muito pois já era tarde da noite.
Nos estabelecemos no hostel Kaweskar e saimos pelas ruas para saque de pesos chilenos até o restaurante Última Esperanza. No restaurante pedimos variedades de peixes e a centolla quente e fria. Que decepção não era a centolla inteira que teria que ser num bar no happy-hour. Foi um escondidinho de centolla. Mas a grande surpresa foi a sugestão da Cristina, um vinho branco Undurraga Riesling, muito bom por sinal e barato no mercado se pudesse levar no peso do vôo argentino, que arrependimento.
Depois de umas fotos da noite de lua cheia, dormir que no dai seguinte, chão e travessia para o circuito W das Torres del Paine.
Essa foi a minha postagem de n.100.
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