Depois de um longo tempo eu voltei a escrever aqui. A última página foi em Outubro de 2012 e foi sobre Tibagi. Desde dessa época algumas saídas aconteceram como a ida ao morro Tucum e Camapuã, mas a neblina forte não permitiram boas fotos. Aliás o tempo ruim foi o que mais atrapalhou no período.
Mas esse retorno estava sendo muito esperado por esse que lhe escreve. A viagem a patagônia argentina e chilena. Essa viagem mais ou menos começou depois da Chapada Diamantina. Me perguntaram qual seria a próxima aventura, e eu pensava em algo fora do país.
Nas próximas páginas um pouco do relato do que foi a viagem, isso porque tem muita informação na internet e que acaba-se sendo repetitivo.
01. Parte - Curitiba a Buenos Aires.
Até Outubro de 2012 eu estava procurando interessados para fazer uma viagem até El Calafate e El Chalten. Foi quando o Alan da Sherpa Turismo propôs algo maior. El Calafate (Perito Moreno), El Chalten (Monte Fitz Roy) e circuito W em Torres del Paine.O Alan já havia feito essa viagem por 03 vezes e conhecia razoavelmente.
Saímos no dia 19/01 as 07 horas da manhã de Curitiba rumo a Porto Alegre para um vôo da Gol e depois as 14 horas para Buenos Aires.
Como chegamos as 08:30 h em POA resolvemos pegar um trem até o mercado municipal. Lá demos uma volta, comemos pastel e depois os doces famosos de Pelotas.
Da esq. para direita Abenur, Andreia, Linhares Lucas, Maumau e Alan no pastel do mercado municipal de POA |
Retornamos ao aeroporto e um novo despacho de mochila agora pelas Aerolíneas Argentina. Chegando em Buenos Aires, câmbio de dólar por pesos argentinos e embarcamos na van contratada para translado até o hostel Porta del Sul, no centro de Buenos Aires, bem próximo a Av de Mayo do Café Tortoni.
Deixamos as malas no hostel e saímos para uma parrilha no restaurante Los Desniveis próxima a plaza 25 de Mayo. Na mesma rua da feira de Santelmo a rua Defensa.
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Dia Seguinte Volta Turística por Conta do Viajante em Buenos Aires.
Pela manhã de domingo após o café típico argentino com media lunas, torrada, um pãozinho, doces e frutas, nós estávamos prontos para uma volta na cidade. Parte do grupo saiu para o Zoo Lujan, famoso por deixar os visitantes chegarem perto do tigre por exemplo. Eu e o viajante Arnaldo Ohno seguimos para a Casa Rosada num passeio aleatório.
Lá fizemos várias fotos na praça e entramos até uma parte no palácio. Depois resolvemos sair pela rua lateral esquerda para ir até o museo Fragata em Puerto Madero. No caminho um casal típico latino tirando fotos e derrepente nos avisaram que estávamos sujos com cocô de pombo. O tal golpe para limpar a pessoa inclusive os bolsos. Desconfiei na hora e o cheiro era desagradável, mas lembrava a parrilha da noite anterior, segundo o viajante Ohno. Quando seguimos em direção a Madero um carro parou e avisou que ali era uma região de muito assalto. Bem demos meia volta até a frente do palácio. Confesso que essas confusões quebraram um pouco o ritmo. Pois precisava limpar aquela sujeira daquele mingau e pensar em novos lugares. Bem seguimos então pela avenida Corrientes que é a dos teatros portenhos e fomos até o obelisco da Av. 09 de Julho. Antes passamos num Mc Donalds para se lavar mais uma vez do cheiro parrilento impregnado.
Depois do obelisco fomos até o congresso nacional e retornamos até a feira de San Telmo para comprar um plugue adaptador de tomada que precisaríamos.
De lá pegamos um táxi para o Caminito. A idéia era encontrar o pessoal que foi ao zoo para o almoço. Lá demos uma volta fotografando e visitando algumas lojas de turistas na tentativa de encontrar o pessoal, Já eram 15 horas e resolvemos almoçar. Afinal de contas o zoo de Lujan é tão longe que o pessoal não apareceria. De lá pegamos outro táxi e fomos para Recoleta. Antes passamos na Flor de Aço e depois atravessamos a avenida para o cemitério famoso.
Universidade de Direito e no canto esquerdo a Flor de Aço. |
No local tinha uma feira de artesanato na calçada de acesso, um espaço cultural de ciência. Depois entramos no cemitério para uma volta, claro que passando pelo mausoléu da Eva Perón. O cemitério fechara as 18:30 h e estávamos saindo de lá para Puerto Madero.
Resolvemos pegar um ônibus, que para pagar precisaria agora de um cartão recarregável, custaria 6 pesos a passagem de duas pessoas mas não aceitavam dinheiro. O motorista acabou nos dando uma carona, afinal eram 4,0 km no GPS. Descemos no começo de Puerto Madero. Uma caminhada e logo pegamos o sinal do talk-about do Alan. Eles estavam na puente de la Mujer. Então todos se encontraram e paramos no bar Fragata bem perto do museu de mesmo nome, para um chope torre de 3 litros.
Dali fomos a uma lanchonete e padaria para um lanche.
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